domingo, 31 de janeiro de 2010

O ESPIRITISMO SERÁ O QUE OS HOMENS FIZEREM DELE


-Podem desnaturar-se ou mesmo obscurecer; as mais sublimes verdades, emanadas dos planos espirituais, ao simples contato com a humanidade.

-As mais consistentes gotas de luz, podem servirem a engodos, como as gotas das chuvas, que conforme onde cai, transformam-se em pérolas ou em lodo.

-É com tristeza que constatamos espíritas com o "ar" superior, menosprezando a feição mais elevada da doutrina, que qual uma fonte aberta nos ensina, sem mistérios, monopólios, sincretismos ou o que for, ignorando por egoísmo alimentado pelo comodismo,uma revelação as vezes da maior inspiração, por vir através de um humilda trabalhador.

-Preferem acomodar a doutrina, no acanhado leito da desesperança, recorrendo a ciência humana, ainda eivada de jactâncias, impregnada de teorias materialista, e totalmente refratária a qualquer tipo de mudança.

-Veja que o estuda da alma por exemplo, para a ciência humana em quaisquer ramal, ainda e algo inalcançável, pela sua própria condição moral , e se mantém impenetrável, como impenetrável lhe é o mundo imaterial.

-É que seus métodos ainda indigentes se limitam a este plano, não se prestando por tanto, a colaborar com os interesses dos outros planos, nem elemental nem espiritual, que como é habitual. Ultrapassa a todo entendimento humano.

-Não há possibilidade de êxito humano, nem garantias de bons resultados, sem a devida assistência da sabedoria que vem do alto.

-O espiritismo sem dúvidas, é ciência filosofia e religião, mais sempre no sentido de nos ensinar, em cada situação, é uma via de mão única na verdade, pois com o nosso atual nível de moralidade, ciência filosofia e religião humanas se mantém em processo de gradação.

-Os centros espíritas não precisam ser iguaizinhos, nem se conflitam os diretores da espiritualidade, cada um aqui tem a sua missão, de acordo com a sua comunidade, que certamente juntos crescerão, no individualismo da sua operação, porém partes de um todo na verdade.

-Este é o grande desafio, paulo pregou um evangelho diferenciado para os gentios, sem ignorar Jesus nem fugir de suas verdades.


P Moryah.











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