sábado, 16 de outubro de 2010

FAZ O QUE DIGO E NÃO O QUE FAÇO


                                     
Recebemos, e registramos o email de um leitor, vidente e militamte de uma casa espírita, lamentando~se, por a tanto tempo no movimento, nunca visualizou nos comportamentos e nas relações internas, a humildade tão esmiunçada na doutrina, e tida como essencial pelo consolador, além de ser um dos pontos alto da pregação de Jesus.

Estudando a humildade, vejamos como se compor­tava Jesus no exercício desta sublime virtude.
Decerto, no tempo em que ao mundo deveria surgir a mensagem da Boa-Nova, poderia permanecer na glória celeste e fazer-se representar entre os homens pela pes­soa de mensageiros angélicos, mas preferiu descer, Ele mesmo, ao chão da Terra, e experimentar-lhe as vicis­situdes.
Indubitavelmente, contava com poder bastante para anular a sentença de Herodes que mandava decepar a cabeça dos recém-natos de sua condição, com o fim de impedir-lhe a presença; entretanto, afastou-se prudente­mente para longínquo rincão, até que a descabida exigência fosse necessariamente proscrita.
Dispunha de vastos recursos para se impor em Je­rusalém, ao pé dos doutores que lhe negavam autoridade no ensino das novas revelações; contudo, retirou-se sem mágoa em demanda de remota província, a valer-se dos homens rudes que lhe acolhiam a palavra consoladora.
Possuía suficiente virtude para humilhar a filha de Magdala, dominada pela força das sombras; no entanto, silenciou a própria grandeza moral para chamá-la do­cemente ao reajuste da vida.
Atento à própria dignidade, era justo mandasse os discípulos ao encontro dos sofredores para consolá-los na angústia e sarar-lhes a ulceração; todavia, não re­nunciou ao privilégio de seguir, Ele mesmo, em cada can­to de estrada, a fim de ofertar-lhes alívio e esperança, fortaleza e renovação.
Certo, detinha elementos para desfazer-se de Judas, o aprendiz insensato; porém, apesar de tudo, conser­vou-o até o último dia da luta, entre aqueles que mais amava.
Com uma simples palavra, poderia confundir os jui­zes que o rebaixavam perante Barrabás, autor de crimes confessos; contudo, abraçou a cruz da morte, rogando perdão para os próprios carrascos.
Por fim, poderia condenar Saulo de Tarso, o impla­cável perseguidor, a penas ferozes, pela intransigência perversa com que aniquilava a plantação do Evangelho nascente; mas buscou-o, em pessoa, às portas de Damas­co, visitando-lhe o coração, por sabê-lo enganado na di­reção em que se movia.
Com Jesus, percebemos que a humildade nem sempre surge da pobreza ou da enfermidade que tanta vez so­mente significam liçôes regeneradoras, e sim que o ta­lento celeste é atitude da alma que olvida a própria luz para levantar os que se arrastam nas trevas e que pro­cura sacrificar a si própria, nos carreiros empedrados do Mundo, para que os outros aprendam, sem constrangi­mento ou barulho, a encontrar o caminho para as bên­çãos do Céu.

O problema é que Jesus é o divino mentor, porém  seus seguidores da atualidade, são de nível muito inferior.
E  sendo assim muitos preferem seguir calando suas  próprias conciencias,ignorando propositadamente os ensinamentos do mestre, e adquando-os as próprias  limitações, sufocando e passando literalmente por cima, de todos aqueles cuja verdade possa representar qualquer típo de ameaça, ao seu ilusório domínio e poder sobre almas ignorantes.
O mais importante porém, é que a doutrina é dos espiritos, superiores e atentos, que sabem mais do que ninguem, que não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe, que as horas são iguais para todos neste andor, que todo dia é dia de plantar, mais toda hora, também é hora  de colher, muitos destes,  nesta mesma existencia, já foram provados quanto a humildade, a paciencia e a resignação,e foram   desastrosamente reprovados, mais que seus orgulho exarcebado, os impede  de terem isto como lição, e permanecem cheios  de pose, como cegos que guiam cegos para o abismo. São estes os falsos profetas a que Jesus se referiu!

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